Lanço-me
De corpo e alma...
Num sonho desvairadamente
Irreal, quase material
Num formato “desformatizado”!
Como se tudo o que se passou,
Nunca tivesse passado...
De repente o passado e presente
O presente e passado.
O futuro e tão distante,
Chega a ser dilacerante...
Lanço-me, nas profundezas!
Do consciente, pois o inconsciente,
E o meu presente.
Não há mais tempo para o nexo,
Nem há mais motivo, para o inativo...
Para o desleixo, fica um pretexto!
Tudo vira único, num único milênio,
Sempre temo o meio,
Que se mostra reacionário...
Sempre instável, nem sempre afável!
Quero um pretexto, para poder pular o meio.
De modo, que volte ao fim.
Para iniciar o começo!
Que me remeta ao fim!
Para eu finalmente vingar o meio!
E quanto ao pretexto desprovido de nexo para lançar-se a vingança... Ora, é apenas o começo! Saboreá-la não deve ser o fim, mas o começo de um doce meio... :P
O primeiro passo, ou o remeter-se, é o problema.
Depois disso, meu caro, é só curtir prazeres e desprazeres... Os prós e os contras.
Te linkei!